
O Lado Sombrio do Servidor Público Descoberto na Última Semana Chocou o País
Prepare-se para conhecer uma história digna de pesadelos. Não é ficção, infelizmente. É real. E o protagonista dessa tragédia social é Pablo Silva Santiago, de 39 anos, servidor público federal. O tipo de figura que, aos olhos da sociedade, deveria ser exemplo. Mas o que veio à tona nos últimos dias desmonta qualquer ilusão sobre quem ele realmente é.
Vamos direto ao assunto deste texto pois a história é tão perturbadora quanto parece! Pablo Silva Santiago, 39 anos, servidor público federal, foi pego depois de passar OITO ANOS filmando mulheres sem consentimento em banheiros – públicos e privados, incluindo a casa da ex-namorada, da tia dela e até da mãe de um amigo. Ele tinha mais de mil fotos e vídeos, e o pior: usava esse material como “moeda de troca” em grupos de Telegram e sites pornográficos pra conseguir vídeos de necrofilia. Dá pra acreditar?
O Monstro por Trás da Rotina: O que Ele Fazia em Segredo

Por oito anos, Pablo manteve uma rotina dupla: durante o dia, servidor respeitável; fora disso, um verdadeiro predador escondido sob disfarces inofensivos. Ele foi pego filmando mulheres sem consentimento em banheiros públicos, privados e até dentro de casas alheias. O que mais choca é a lista de locais e vítimas:
- Banheiros públicos e de estabelecimentos privados;
- A casa da ex-namorada;
- A casa da tia da ex;
- E até a mãe de um amigo.
Sim, ele invadiu a intimidade de pessoas próximas, familiares e conhecidas, escondendo câmeras e registrando tudo em mais de mil fotos e vídeos.
“Moeda de Troca” para o Pior Tipo de Conteúdo da Internet
Se já não bastasse o ato repugnante de violar a privacidade alheia, Pablo compartilhava esse conteúdo. Não apenas em grupos no Telegram e sites pornográficos, mas em um nível ainda mais perturbador: trocava por vídeos de necrofilia.
É isso mesmo que você leu. Ele usava as imagens das vítimas como moeda de troca para conseguir materiais de crime extremo e conteúdo violento, algo que ultrapassa qualquer limite moral e legal.
Um “Polivalente do Crime”: Como Ele Enganava a Todos
Além de servidor público, Pablo se apresentava como um verdadeiro “camaleão social”. Dizia ser:
- Professor de dança em uma escola de salsa (onde também fez vítimas);
- DJ em eventos;
- Músico e engenheiro;
- Até professor de matemática.
Com essa variedade de perfis, ele circulava em diferentes meios, o que lhe dava acesso fácil a diversas mulheres e criava uma falsa imagem de confiabilidade. Essa manipulação social é comum em predadores que sabem como se camuflar diante da sociedade.
A Descoberta, a Denúncia e a Ação da Polícia
O castelo de horrores começou a ruir quando a ex-namorada dele descobriu tudo em seu notebook pessoal. Sem hesitar, ela denunciou Pablo à Delegacia Especial de Atendimento à Mulher, o que resultou em uma busca e apreensão.
Foram encontrados:
- Notebooks;
- Celulares;
- HDs cheios de provas.
Mesmo tendo confessado o “vício” para a ex-namorada e para um amigo, isso não o isenta de responsabilidade. Na verdade, só confirma o grau de consciência dos atos que cometia.
O Que Diz a Lei Brasileira Sobre Casos Como Este?
Filmar alguém sem consentimento em situações íntimas é crime no Brasil. A pena pode chegar a um ano de prisão (sim, somente isso), toda via, esse tipo de caso costuma ter acúmulo de crimes como:
- Violação de intimidade;
- Compartilhamento de conteúdo ilegal;
- Associação criminosa, se comprovada a troca com grupos especializados;
- E, dependendo da análise do Ministério Público, violência psicológica contra as vítimas.
Ou seja, a pena pode ser bem maior do que apenas um ano.
Servidor Público e a Responsabilidade Moral com o País
A parte mais difícil de digerir é que Pablo é servidor público federal. Isso nos leva a refletir: quem está dentro das instituições? Quem são os rostos por trás das assinaturas oficiais, das decisões administrativas e das funções de confiança?
A sociedade deposita confiança e dinheiro público em servidores. Espera-se ética, decência e proteção. O caso de Pablo é um lembrete de que há brechas, e que é urgente que o sistema revise seus mecanismos de controle, apuração e punição interna para casos graves como este.
Por que Precisamos Falar Sobre Isso?
Casos assim costumam ser abafados. Mas são eles que mostram o quanto precisamos conversar sobre segurança digital, privacidade e vigilância constante sobre quem ocupa cargos de poder. Não adianta fingir que são casos isolados ou “exceções à regra”. Eles existem, e o silêncio é o maior aliado da impunidade.
Se você suspeita de alguém ou conhece vítimas de crimes semelhantes, incentive a denúncia. O silêncio não protege. Pelo contrário: permite que o ciclo continue.
Estamos Seguros com Quem Está no Poder?
A pergunta que fica no ar é: quantos “Pablos” ainda circulam impunes por aí? Vestindo gravata de dia e cometendo crimes à noite? Não se trata apenas de um escândalo pessoal – é um alerta social urgente.